top of page

Resenha: Cidades de Papel

  • Isabela Serrano
  • 22 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

Quentin Jacobsen é um adolescente do último ano do ensino médio, que ama seguir uma rotina e que está apaixonado por sua vizinha, seu milagre, Margo Roth Spiegelman. Margo é uma garota independente e popular na escola que se descobre traída por seu namorado e amigos.

Em uma noite normal para Quentin, Margo invade seu quarto e o convoca a uma missão pelas ruas da vizinhança. E é claro que Quentin aceita a intimidação embora isso fuja de sua rotina. Durante a noite, Margo se vinga de todos os seus traidores com a ajuda de Quentin, que sempre fora seu vizinho, porém nunca seu amigo. Durante a noite Margo fala para Quentin o quanto está cansada dessa vida monótona, são cidades de papel, pessoas de papel.

A aventura acaba pela madrugada e no dia seguinte Margo desaparece. Ela já tinha desaparecido antes, mas ainda assim era preocupante pois estava perto da formatura e não seria prudente desaparecer justo nessa época complicada.

Os dias vão passando e todos vão ficando cada vez mais preocupados, até que Quentin percebe uma pista na persiana da janela de Margo, então ele passa a investigar o paradeiro dela com as pistas que ele encontra com a ajuda de seus amigos.

Quando finalmente eles descobrem onde Margo está, Quentin, Ben, Lacey e Radar embarcam em mais uma aventura na minivan de Quentin para encontrar a nova Margo que ele descobriu.

A leitura desse livro de John Green é fácil e leve. Enquanto Quentin e os amigos estão estão procurando por mais e mais pistas, achei um pouco massante, porém é só por um momento. Green deve ter tido muito trabalho para escrever esse livro, já que provavelmente exigiu muita pesquisa de sua parte. Sem dúvida é um livro inovador que faz a gente querer sair viajando por aí. Recomendo essa leitura libertadora proporcionada por esse autor magnífico que Green é.




Kommentare


Destaque
Tags

© por Isabela Serrano. 

  • Facebook B&W
  • Twitter B&W
  • Google+ B&W
bottom of page